Sua Vitamina D está em dia?
A vitamina D é extremamente importante para a saúde de todo o corpo.
Os níveis adequados da vitamina no sangue contribuem para o fortalecimento dos ossos e músculos, melhora do sistema imunológico e cardiovascular e na prevenção de doenças como a diabetes.
A principal fonte de Vitamina D é a exposição solar. Recomenda-se 15 minutos para peles mais claras e até 1 hora para peles mais escuras, nos horários de 10 às 12 ou 15 às 16 horas.
Importante: antes de suplementar, é necessário ir ao médico e fazer um exame de sangue simples para detectar se existe essa deficiência.
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O açúcar pode causar depressão?
Os efeitos negativos do excesso de açúcar são amplamente discutidos, um dos motivos, além do desequilíbrio de insulina, é a sua relação com a inflamação sistêmica.
Um estudo avaliou a adição de açúcares à dieta, e revelou que essa inflamação é um forte gatilho fisiológico da depressão e sintomas depressivos como alterações no apetite, privação do sono e fadiga.
Além disso, os açúcares refinados e carboidratos são capazes de drenar as vitaminas do complexo B, responsáveis pela manutenção do humor positivo.
Então, fica a dica: evite alimentos processados e reduza ao máximo o consumo de açúcar.
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Depressão e menopausa: qual é a relação?
Uma pesquisa de 2020 da NAMS confirmou altos índices de depressão, chegando a afetar até 70% das mulheres nessa fase.
Entre os 40 e 65 anos a produção hormonal sofre uma queda considerável e isso causa vulnerabilidade a diversos problemas emocionais, como: tristeza, desânimo, irritabilidade e flutuações de humor.
Associados às questões hormonais, os fatores emocionais e psicossociais contribuem para esse processo: síndrome do ninho vazio, redução do ritmo de vida, sensação de envelhecimento, histórico de depressão e ansiedade e acontecimentos estressantes importantes ao longo da vida.
A reposição hormonal é uma forma excelente de reduzir os impactos da menopausa.
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Vitamina D e a depressão
Um estudo publicado no Journal of Post-Acute and Long-Term Medicine revelou que a falta da Vitamina D pode aumentar em 75% as chances de depressão em pessoas mais velhas. Antes disso, outros estudos já alertavam sobre o maior risco da doença para pessoas com a vitamina D em falta.
A principal fonte da vitamina é a exposição ao sol, mas outros alimentos de origem animal também a fornecem em menor quantidade, como salmão, sardinha, gema de ovo, queijo e fígado de boi. Além disso, a suplementação da vitamina também é uma opção recomendada por especialistas.
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Esteróides afetam a libido?
O uso de esteroides anabolizantes pode causar alterações na libido porque fazem o corpo entender que há um excesso de hormônios e bloqueia a produção natural dos mesmos, tornando-se dependente da reposição externa para manter o nível fisiológico hormonal.
Além disso, a falta de testosterona pode causar instabilidade emocional, aumentando a ansiedade e depressão, que, associadas à diminuição da libido, leva a piora da performance sexual.
Porém, tudo depende da sensibilidade de cada indivíduo e do tipo de droga que está ingerindo, por isso é preciso tomar muito cuidado antes de decidir consumir esse tipo de produto.
Depressão X Exercícios
Descubra um aliado para enfrentar essa batalha!
A célebre frase latina “mens sana in corpore sano” (mente sã em corpo são) ilustra o facto de que o homem sempre sentiu a necessidade de exercitar o corpo para poder alcançar um equilíbrio psíquico completo.
A depressão é uma das doenças que mais incapacita o ser humano. E uma das doenças psiquiátricas mais frequentes.
A prática de exercício físico é uma boa forma de prevenir e combater a depressão. O exercício físico constante e moderado tem efeitos benéficos na saúde em geral e, ao nível psicológico, pode reduzir a ansiedade, melhorar a autoestima e autoconfiança, melhorar a cognição e diminuir o stress 💪.
O exercício físico liberta no cérebro substâncias, as endorfinas, que proporcionam uma sensação de paz e de tranquilidade; são neuromediadores ligados à génese do bem-estar e do prazer 🧠.
Por ser um potente libertador de endorfinas, o exercício físico cria a boa dependência quando praticado regularmente, e faz falta como faria qualquer outra substância associada ao prazer 😄.
Cuide mais de você 😉
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Qual o peso da tristeza?
Entenda a relação entre obesidade e depressão!
A OMS define depressão como um transtorno mental comum, caracterizado por tristeza, perda de interesse, ausência de prazer, além de distúrbios do sono ou do apetite.
Uma pesquisa de um instituto norte-americano verificou que é crescente o número de pessoas deprimidas que também apresentam problemas metabólicos, como diabetes tipo 2 ou excesso de peso, e vice-versa, os pesquisadores procuraram compreender a mecânica que une estas duas condições.
Assim, analisaram as variações na sequência de genes de pessoas com o Transtorno Depressivo Maior (TDM) e obesidade, em busca de semelhanças.
A obesidade pode ser desencadeada por vários fatores, dentre eles, genéticos, neurológicos, socioeconômicos e psicológicos, como a depressão.
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