Hipertireoidismo x Hipotireoidismo: Conheça as diferenças
O hipertireoidismo é caracterizado pela hiperatividade da tireóide, causando uma concentração hormonal e aumentando a velocidade do metabolismo. Os principais sintomas são:
- Ansiedade
- Insônia
- Irritabilidade
- Perda de peso
- Sudorese
- Tremores
Já no hipotireoidismo, a atividade da tireóide é menor, produzindo hormônios insuficientes e reduzindo a velocidade do metabolismo.
- Depressão
- Fadiga em excesso
- Intestino preso
- Ganho de peso
- Queda capilar
- Infertilidade
Porém aqui vai um alerta: os sintomas citados estão frequentemente associados à deficiência de vitaminas A, C e D. Busque um especialista para te auxiliar.
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A síndrome dos ovários policísticos torna mais difícil emagrecer?
A síndrome dos ovários policísticos (SOP) é muito comum em mulheres na idade reprodutiva e causa, em geral, índices mais elevados de percentual de gordura, adiposidade central (na barriga), colesterol total e LDL.
Um dos principais sintomas é o sobrepeso e a maioria das pacientes têm obesidade ou dificuldade em manter o peso ideal. O que atrapalha a perda de peso é o excesso de insulina que acompanha a condição.
Porém, a alimentação própria para esse caso e a prática de exercícios físicos são eficientes no tratamento dos ovários policísticos, pois melhoram a resistência à insulina, auxiliando na perda de peso.
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Sintomas da menopausa precoce
No período entre os 45-55 anos ocorrem diversas mudanças hormonais no corpo da mulher. Esse período é chamado climatério, a fase de transição da menopausa, que acontece quando a mulher fica um ano inteiro sem menstruar.
Quando há uma baixa produção de estrogênio e progesterona, pode acontecer a falência ovariana precoce ou menopausa precoce, provocando o surgimento dos sintomas antes dos 40.
Os principais sintomas são:
– Menstruação irregular ou ausente por 12 meses
– Ondas de calor repentinas
– Cansaço frequente
– Secura vaginal
– Alterações de humor como irritabilidade, tristeza ou ansiedade
– Sudorese noturna que pode interromper o sono
Ao se identificar com algum dos sintomas, consulte um endocrinologista para uma avaliação.
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Depressão e menopausa: qual é a relação?
Uma pesquisa de 2020 da NAMS confirmou altos índices de depressão, chegando a afetar até 70% das mulheres nessa fase.
Entre os 40 e 65 anos a produção hormonal sofre uma queda considerável e isso causa vulnerabilidade a diversos problemas emocionais, como: tristeza, desânimo, irritabilidade e flutuações de humor.
Associados às questões hormonais, os fatores emocionais e psicossociais contribuem para esse processo: síndrome do ninho vazio, redução do ritmo de vida, sensação de envelhecimento, histórico de depressão e ansiedade e acontecimentos estressantes importantes ao longo da vida.
A reposição hormonal é uma forma excelente de reduzir os impactos da menopausa.
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Mitos e verdades: Reposição de Testosterona em Mulheres
– É um hormônio masculino.
Mito!
– Aumenta a libido.
Verdade!
– Masculiniza a mulher.
Mito!
– Melhora a disposição, energia e saúde do coração.
Verdade!
– Engrossa a voz da mulher.
Mito!
– Entre os 20 e 40 anos, as mulheres perdem 50% da produção de testosterona.
Verdade!
A testosterona é um hormônio produzido pelo corpo feminino em quantidades mais baixas que no corpo masculino. Hoje desvendamos alguns mitos e verdades sobre esse hormônio.
A deficiência de testosterona na mulher causa alguns sintomas, como:
– Cansaço;
– Mudança de humor;
– Ganho de peso;
– Redução de libido;
– Perda de memória;
– Perda de massa óssea;
– Depressão;
– Insônia.
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Sinais de que seus hormônios não vão bem
Infelizmente, o desequilíbrio ou a deficiência hormonal são problemas comuns, especialmente a partir do momento em que o corpo diminui a produção de hormônios (entre os 25 e 35 anos) e seus efeitos podem causar diversos prejuízos à saúde do corpo físico e mental.
Essas alterações devem ser investigadas pelo médico endocrinologista para entender a origem do problema e a melhor forma de restaurar a qualidade de vida do paciente.
São eles:
– Insônia
– Fome em excesso
– Redução da libido
– Alterações no humor
– Fadiga durante o dia
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Alguns fatos sobre a menopausa
Você sabia?
– A menopausa costuma acontecer entre 45 e 55 anos.
– Os sintomas da menopausa podem se manifestar 15 anos antes.
– A menstruação após os 55 anos aumenta o risco de câncer de mama.
Estatísticas apontam que 3.500 mulheres entram na menopausa todos os dias. A menopausa precoce (antes dos 40 anos) afeta cerca de 5,5% das mulheres no mundo e cerca de 2% das mulheres têm menopausa tardia (após os 55 anos).
Os principais sintomas são:
– Calorões;
– Humor deprimido;
– Redução da libido;
– Distúrbios do sono;
– Atrofia vaginal;
– Alterações digestivas;
– Sudorese noturna excessiva;
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O Implante Hormonal causa infertilidade?
Mito! O efeito do implante não atrapalha a capacidade da mulher de engravidar. Estudos apontam que entre 75 e 100% das mulheres conseguiram engravidar no primeiro ano após a remoção, semelhante à remoção de outros contraceptivos não hormonais.
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Se você perde peso, sua fome aumenta?
Uma das maiores dificuldades de pessoas com obesidade não é perder o peso, em si, mas sim manter o novo peso após emagrecer.
Estudos mostram que, ao perder peso, a fome aumenta, pois a mesma quantidade de calorias consumida após o emagrecimento, produz uma saciedade menor. Isso leva a pessoa a acreditar que está comendo menos, pois não come tanto quanto queria e a fome persiste, mesmo comendo tanto quanto antes, causando o efeito sanfona.
Um dos motivos é a grelina, o hormônio do apetite. Não é o corpo que precisa de mais calorias, mas sim o apetite que aumenta, fazendo a pessoa sentir mais fome. Além disso, ele não diminui ou se ajusta com o tempo, podendo fazer com que essa sensação permaneça pelo resto da vida.
O efeito sanfona é um perigo para a saúde, podendo causar problemas cardiovasculares e até a morte precoce. Por isso, manter uma dieta, exercícios e hábitos saudáveis é de suma importância.
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Vitamina D e a depressão
Um estudo publicado no Journal of Post-Acute and Long-Term Medicine revelou que a falta da Vitamina D pode aumentar em 75% as chances de depressão em pessoas mais velhas. Antes disso, outros estudos já alertavam sobre o maior risco da doença para pessoas com a vitamina D em falta.
A principal fonte da vitamina é a exposição ao sol, mas outros alimentos de origem animal também a fornecem em menor quantidade, como salmão, sardinha, gema de ovo, queijo e fígado de boi. Além disso, a suplementação da vitamina também é uma opção recomendada por especialistas.
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