
Vilão ou mocinho?
Muitas pessoas ficam com dúvidas se realmente estão fazendo certo ou não ao consumirem o óleo de coco na alimentação.
Como toda história tem dois lados, aqui vão alguns fatos sobre esse óleo 🤔.
Há um bom tempo, as gorduras saturadas — grupo em que se inclui o óleo de coco — foram consideradas ruins para a saúde.
Além dele, o abacate, a manteiga, a banha de porco e outras gorduras de origem animal também entram nesse time.
Diziam que elas elevam o mau colesterol e, com isso, aumentam as chances de doenças cardiovasculares. Por isso, elas foram abolidas de uma dieta saudável.
Em agosto de 2018, uma professora da Escola de Saúde Pública da Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, disse em uma palestra que o “óleo de coco é veneno puro”, por conta dos ácidos graxos saturados de cadeia longa que ele contém.
Na contramão do que se falava sobre as gorduras saturadas, a pesquisa feita na Universidade McMaster e na Hamilton Health Sciences, no Canadá, revelou que o consumo desse alimento reduz em até 13% o risco de morte prematura.
Com esse estudo, veio a absolvição da culpa desse tipo de ácido graxo e a volta de sua inclusão em uma alimentação adequada.
Além disso, a ingestão do óleo de coco está ligada a diversos benefícios, como:
– ajuda no emagrecimento;
– melhora na imunidade;
– aumento da saciedade; e
– evita a prisão de ventre.